Como os povos, comunidades e populações tradicionais podem agir em situações de violência?
September 14, 2011 21:00 - no comments yet | No one following this article yet.Fonte:www.racismoambiental.net.br

"Como os povos, comunidades e populações tradicionais podem agir em situações de violência, agressões, expulsões e tantas outras violações de seus direitos? Por que nossos direitos, mesmo assegurados nas Leis e na Constituição do Brasil não são efetivados e respeitados?
Muitas vezes sentimos que temos determinado direito, mas não temos certeza se estão escritos em leis e na Constituição e que, portanto, precisam ser cumpridos.
Essa ausência ou a negação de informações sobre os direitos e os meios de acesso a eles gera situações de injustiça para as populações, comunidades e povos tradicionais que vivenciam as tensões geradas por conflitos socioambientais, pois, dentre outras, compromete a democratização da sociedade e o direito às diversidades".
O texto acima é a parte inicial da Apresentação da cartilha Orientações e informações para a defesa dos territórios, dos direitos e da liberdade, talvez o principal resultado do Encontro com @s Advogad@s Populares, organizado pelo GT Combate ao Racismo Ambiental em abril de 2010. Produzida pelo Instituto Terramar e pela RENAP, ela foi pensada para servir como um instrumento ao mesmo tempo de luta e de defesa para povos e comunidades.
Como os recursos para a sua publicação eram extremamente limitados, a prioridade na sua distribuição está sendo para as comunidades que efetivamente não teriam outra forma de acesso a elas. Pedimos sempre, inclusive, que ela seja utilizada em leituras de grupo - o que além de tudo ajuda na socialização das informações - e, sempre que possível, que os grupos também busquem sua reprodução com a ajuda de parceiros.
Para facilitar, estamos também disponibilizando a sua versão pdf, agora. Ela pode ser baixada aqui: http://www.megaupload.com/?d=2YFZ5KZ9
E pedimos a vocês que nos ajudem a socializá-la, fazendo cópias e distribuindo-as para as comunidades às quais têm acesso. Na luta!
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