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Notícias (sobre temas de interesse aos gts, por nós mesmas)

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Nossa ideia de trabalho está falida. Trabalhadores não são engrenagens de uma máquina | Brasil 24/7

September 20, 2015 11:38, par Economia Solidária e Feminista - FBES - 1Un commentaire

Nossa ideia de trabalho está falida. Trabalhadores não são engrenagens de uma máquina

A maneira como pensamos o trabalho está exaurida e superada. O que torna o trabalho satisfatório? Além do pagamento, existem valores intangíveis que nosso modo de pensar sobre o trabalho simplesmente ignora. O psicólogo Barry Schwartz sugere que chegou a hora e mudar isso.

16 de Setembro de 2015 às 18:24

Em ‘Tempos Modernos’, Charlie Chaplin faz uma crítica ácida sobre a concepção de trabalho no século 20

Vídeo: TED – Ideas Worth Spreading

Tradução: Gabriela Moreira. Revisão: Maricene Crus

Barry Schwartz é na atualidade um dos mais importantes estudiosos das relações entre economia e psicologia. Em seus textos escritos e palestras ele oferece uma visão renovada do trabalho e do trabalhador na vida moderna.

Tradução integral da palestra de Barry Schwartz no TED.

Hoje vou falar sobre trabalho. E a pergunta que quero fazer e responder é esta: "Por que trabalhamos?" Por que nos arrastamos da cama todos os dias de manhã ao invés de vivermos nossas vidas apenas pulando de uma aventura TED a outra?

Vocês podem estar se perguntando essa mesma questão. Sei que, certamente, temos que ganhar a vida, mas ninguém nesse auditório acha que essa é a resposta para a pergunta: "Por que trabalhamos?" Para as pessoas nessa sala o trabalho que fazemos é desafiador, atraente, estimulante, significativo. E se temos sorte, ele pode até ser importante.

Barry Schwartz no TED

Não trabalharíamos se não nos pagassem, mas não é por isso que fazemos o que fazemos. E, no geral, acho que cremos que recompensas materiais são razões ruins para fazermos o trabalho que fazemos. Quando dizemos que alguém está "fazendo por dinheiro", não estamos apenas sendo descritivos.

Acho que isso é bem óbvio, mas a obviedade disso levanta o que, para mim, é uma questão incrivelmente profunda. Por que, se é tão óbvio, por que é que para a esmagadora maioria das pessoas no planeta, o trabalho que fazem não tem nenhuma das características que nos faz levantar, sair da cama e ir para o escritório de manhã? Como é que permitimos que a maioria das pessoas no planeta faça trabalhos monótonos, sem sentido e sufocantes? Por que é que ao longo do desenvolvimento do capitalismo ele criou um modo de produção de bens e serviços, nos quais as satisfações não materiais que vêm do trabalho foram eliminadas? Trabalhadores que fazem esse tipo de trabalho, seja em fábricas, em centrais de atendimento, ou em armazéns, o fazem pelo pagamento. Com certeza, não há outra razão para que façam o que fazem, exceto pelo pagamento.

Operárias de linha de montagem

Então a pergunta é: "Por quê?" E aqui está a resposta: a resposta é tecnologia. Agora, eu sei… sim, tecnologia, automação, estraga as pessoas, blá blá… Não é o que quero dizer. Não estou falando do tipo de tecnologia que envolveu nossas vidas, e pessoas vêm ao TED escutar a respeito. Não estou falando sobre a tecnologia das coisas, embora isso seja profundo. Estou falando de outra tecnologia. Estou falando da tecnologia das ideias. Chamo de "tecnologia da ideia". Que engenhoso!

Além de criar coisas, a ciência cria ideias. A ciência cria meios de entendimento. E nas ciências sociais, os meios de entendimento que são criados, são meios de nos entendermos. E eles têm uma influência enorme em como pensamos, o que almejamos ser, e como agimos.

Se você acha que sua pobreza é a vontade de Deus, você reza. Se você acha que sua pobreza é resultado da sua inadequação, você se desespera. E se você pensa que sua pobreza é o resultado de opressão e dominação, então você se ergue em revolta. Se sua resposta à pobreza é resignação ou revolução, depende de como você entende as origens da sua pobreza. Esse é o papel que as ideias têm em nos moldar como seres humanos, e é por isso que a "tecnologia da ideia" pode ser a tecnologia mais importante que a ciência nos dá.

Em Nova York, 1932, operários descansam sentados em barra de ferro

Existe algo de especial sobre a "tecnologia da ideia", que a faz diferente da tecnologia das coisas. Com as coisas, se a tecnologia é um saco, ela simplesmente some, certo? Tecnologia ruim desaparece. Com ideias, falsas ideias sobre seres humanos não vão embora, se as pessoas acreditarem que elas são verdade. Porque se as pessoas acreditam que são verdade, elas criam maneiras de viver e instituições que são consistentes com essas ideias falsas.

Foi assim que a Revolução Industrial criou um sistema de fábricas no qual não havia nada que você pudesse obter do seu dia de trabalho, exceto o pagamento no final do dia. Porque um dos pais da Revolução Industrial, Adam Smith, estava convencido de que os seres humanos eram preguiçosos por natureza e não fariam nada, a não ser que valesse a pena. E a maneira que se fazia com que valesse a pena era incentivando, dando recompensas. Essa era a única razão que alguém faria alguma coisa. Então, criamos um sistema de fábricas consistente com uma falsa visão da natureza humana. Mas assim que aquele sistema de produção foi instaurado, não havia realmente outro jeito das pessoas funcionarem, exceto da maneira que era consistente com a visão do Adam Smith. O trabalho é só um exemplo de como falsas ideias podem criar uma circunstância que acaba tornando-as verdadeiras.

Polícia e grevistas face a face

Não é verdade que "não se consegue mais boa ajuda". É verdade que "não se consegue mais boa ajuda" quando se dá para as pessoas trabalhos que são humilhantes e desalmados. E mais interessante, Adam Smith, o mesmo cara que nos deu essa incrível invenção da produção em massa e divisão de trabalho, entendeu isso. Ele disse, sobre homens que trabalhavam nas linhas de montagem: "Ele geralmente se torna tão estúpido quanto um ser humano pode se tornar". Agora, observem a palavra "tornar-se". "Ele geralmente se torna tão estúpido quanto um ser humano pode se tornar". Tenha ele planejado ou não, o que Adam Smith estava nos dizendo é que, a estrutura da instituição na qual as pessoas trabalham, cria pessoas que são aptas às demandas daquela instituição, e priva as pessoas da oportunidade de sentir satisfação pelo seu trabalho, algo que nós consideramos normal.

O que acontece com as ciências naturais, é que podemos arquitetar fantásticas teorias sobre o cosmos e ter total confiança de que o cosmos é completamente indiferente às nossas teorias. Vai funcionar do mesmo jeito, não importa quais teorias temos sobre o cosmos. Mas temos que nos preocupar com as teorias sobre a natureza humana, porque a natureza humana será alterada pelas teorias que temos que são elaboradas para explicar e nos ajudar a entender os seres humanos.

Trabalhador de mina de carvão

O ilustre antropólogo Clifford Geertz disse, anos atrás, que seres humanos são "animais inacabados". E o que ele quis dizer foi que é da natureza humana ter uma natureza humana, a qual é praticamente o produto da sociedade em que as pessoas vivem. Essa natureza humana, ou seja, nossa natureza humana, é muito mais criada do que é descoberta. Nós moldamos a natureza humana moldando as instituições nas quais pessoas vivem e trabalham.

Então vocês, certamente o mais perto que chegarei de estar com mestres do universo, vocês deveriam estar se perguntando uma coisa, quando forem embora para casa, para administrarem suas empresas. Que tipo de natureza humana vocês querem ajudar a moldar?

Obrigado.

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Conversa de domingo: a Cooperativa Mista de Fraternidade Popular de Produtores e Consumidores

September 20, 2015 9:24, par rosana kirsch - 0Pas de commentaire
September 19, 2015 21:00 Rua Casemiro de Abreu, 272 - Novo Hamburgo

De 1983 a 1992, consumidoras/es e produtores/as de Novo Hamburgo tinham uma cooperativa que atuava na produção e consumo de gêneros alimentícios. Era a Coofrater - Cooperativa Mista de Fraternidade Popular de Produtores e Consumidores, organizada em núcleos com até 10 famílias e com 4 pontos de distribuição: Rincão, Canudos, Centro e Primavera. Esteve em atividade durante 10 anos e foi formalzada com CNPJ que está registrado aqui.

Na cidade, também existiu a Cooperativa de Consumo do Bairro Santo Afonso - Coobasa, de 1987-1992, que atuava nas áreas de habitação e consumo.

No antigo Centro de Documentação da Unisinos, há o jornal Confraternizando, que trazia as notícias destas iniciativas.

Na tarde deste 20 de setembro, será uma oportunidade de conhecer um pouco mais estas iniciativas e, a partir de seus aprendizados, dar mais um passo na organização de um grupo de abastecimento responsável. A conversa será no Espaço Sideral, às 17h.

Fontes

http://biblioteca.asav.org.br/vinculos/tede/educacao%20e%20economia.pdf

http://www2.ufpel.edu.br/fae/paulofreire/novo/br/pdf/Telmo%20Adams.pdf

http://www.unisinos.br/biblioteca/images/stories/downloads/inventario-cedope.pdf

https://www.yumpu.com/pt/document/view/12813751/historia-teologia-e-pratica-do-centro-ecumenico-faculdades-est/65



Bolsonaro é condenado por ofender Maria do Rosário e todas as brasileiras | MariaFrô

September 17, 2015 19:57, par Economia Solidária e Feminista - FBES - 0Pas de commentaire


É bem pouco o valor que este deputado defensor da ditadura e da tortura tem de pagar pelos impropérios que vive blasfemando no Congresso sem nenhum respeito exigido dos parlamentares. Este senhor sem decoro merecia pagar milhões por atacar todos os dias a Constituição, os direitos humanos e desrespeitar as mulheres, os negros e a comunidade LGBT. Mas já é um começo, é a primeira punição. Que venham outras!

Em carta aberta às mulheres, Deputa Maria do Rosário fala sobre a condenação:

CARTA ABERTA ÀS MULHERES

Conquistamos uma vitória. Pode até parecer pequena, mas não é. Quando um gesto de justiça afirma-se, vence a dignidade e cai derrotada a infâmia que tanto destrói.

Em dezembro de 2014, um parlamentar usou a tribuna da Câmara dos Deputados para proferir ofensas e promover a violência de uma forma vil. Ao dirigir-se de forma absurda à minha pessoa, atingiu todas as mulheres brasileiras.

Desde o primeiro momento, a bancada feminina, o movimento social, as entidades feministas e a sociedade em geral, afirmou sua indignação com o uso do parlamento para o desrespeito às mulheres e promoção da violência. A luta de todos estes setores, presente em todo o Brasil, começa agora a dar resultados.

Informo que foi proferida sentença que condena aquele ato. A décima oitava vara cível de Brasília sentenciou o deputado a pagar uma indenização no valor de 10 mil reais, devido a danos morais causados por suas declarações discriminatórias e desrespeitosas. A Juíza Tatiana Dias da Silva definiu ainda que o deputado publique a presente sentença em sua página oficial no canal Youtube, sob pena de multa de R$ 1.000,00.

Ainda aguardamos a sentença de outro processo, que corre no Supremo Tribunal Federal por quebra de decoro pelo parlamentar. Gostaria de aproveitar para agradecer aos advogados Dr. Cezar Britto e a Dra. Alana Diniz que atuaram voluntariamente nesta causa. Reafirmo que qualquer recurso a título indenizatório por danos morais, será destinado imediatamente a organizações que atuem no combate à violência contra a mulher no país.

Sigamos firmes, muitas mulheres todos os dias sofrem violências por atos e palavras. Não podemos esmorecer, pois temos a responsabilidade de mostrar caminhos de justiça, de fazer valer as leis que criamos, de buscar um mundo em que nenhuma mulher, nenhum ser humano, seja desrespeitado em sua dignidade.

Muito agradeço a todas as entidades, movimentos, parlamentares que aprovaram moções, a toda Bancada Feminina na pessoa de nossa coordenadora à época, Deputada Jô Moraes. Estendo através da Deputada Dâmina, atual coordenadora, um abraço a todas as colegas atuais. Essa vitória pertence às mulheres brasileiras. Lembro Adélia Prado, para representar o sentimento que nos move contra todas as formas de violência: “Para o desejo do meu coração, o mar é uma gota”.

Esta vitória pode ser uma pequena gota, mas ela é parte de uma grande onda que se fortalece sempre que estamos juntas nas lutas.

Maria do Rosário

Relembre a ofensa deste declassificado à deputada Maria do Rosário

Bolsonaro é condenado a pagar R$ 10 mil por ofensa a Maria do Rosário

A condenação se refere ao episódio em que o deputado disse que não a estupraria porque “ela não merece”

Por: Agência PT

17/09/2015

O deputado federal Jair Bolsonaro (PP-RJ) foi condenado a pagar R$ 10 mil a deputada Maria do Rosário (PT-RS) por agressão verbal dita em plenário. No episódio, Bolsonaro disse que não a estupraria porque “ela não merece”.

A decisão da juíza Tatiana Dias da Silva, da 18ª Vara Cível de Brasília, é em primeira estância, conforme informação da coluna de Mônica Bergamo, desta quinta-feira (17), do jornal “Folha de S. Paulo”.

O fato aconteceu em dezembro de 2014, no plenário da Câmara. Bolsonaro declarou à Maria do Rosário, depois de pronunciamento feito por ela sobre a importância da Comissão Nacional da Verdade, que investiga crimes praticados durante o período de ditadura militar.

O deputado então disse: “Não saia não, Maria do Rosário, fique aí. Fique aí, Maria do Rosário. Há poucos dias você me chamou de estuprador no Salão Verde e eu falei que não estuprava você porque você não merece. Fique aí para ouvir”.

Além deste processo na Justiça, Bolsonaro é réu em um processo por quebra de decoro parlamentar, que tramita no Supremo Tribunal Federal (STF), sobre a mesma declaração.

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Com apoio da ONU, é lançada a 4ª Edição do Concurs o de Música sobre a Lei Maria da Penha | ONU Brasil

September 16, 2015 19:20, par Economia Solidária e Feminista - FBES - 0Pas de commentaire

Com apoio da ONU, é lançada a 4ª Edição do Concurso de Música sobre a Lei Maria da Penha

  • Publicado em 15/09/2015
  • Atualizado em 16/09/2015

AUMENTAR LETRA DIMINUIR LETRA

O projeto quer incentivar a produção de obras musicais em defesa da mulher e contra a violência doméstica. As inscrições vão até 25 de novembro.

Em comemoração ao 9º Aniversário da Lei Maria da Penha, as Procuradorias da Mulher da Câmara dos Deputados e do Senado Federal, em parceria com o Banco Mundial, acabam de lançar a 4ª Edição do Concurso de Música sobre a Lei Maria da Penha. Esta edição tem como tema: “Juntos pelo fim da violência contra a mulher” e as inscrições vão até 25 de novembro.

O projeto visa incentivar a produção de obras musicais em defesa da mulher e contra a violência doméstica. O concurso premiará as melhores músicas que mostrem que a sociedade deve estar unida para dar um fim na violência contra a mulher.

São quatro categorias: músico profissional, músico amador, banda profissional e banda amadora. Os ritmos são variados, desde funk, música clássica, pop, sertaneja, rock, rap, hip-hop, samba, MPB e até músicas regionais. As músicas terão que tratar sobre o fim da violência contra a mulher e mostrar que também têm o poder de conscientizar a sociedade brasileira sobre essa situação.

Visite aqui o hotsite do concurso e leia aqui o regulamento do Concurso e faça já sua inscrição.



7 MANEIRAS DIVERTIDAS DE ENSINAR À SEUS FILHOS MINDFULNESS (ATENÇÃO PLENA) –

September 13, 2015 14:21, par Economia Solidária e Feminista - FBES - 0Pas de commentaire

1. Escute o Sino

Toque um sino e peça às crianças para ouvirem atentamente a vibração do som. Diga-lhes para permanecerem em silêncio e levantarem as mãos quando já não ouvirem o som do sino. Em seguida, diga-lhes para permanecerem em silêncio durante um minuto e prestarem muita atenção para os outros sons que ouvem depois que o sino parou. Depois, sentem-se em círculo e peça às crianças para te dizerem todos os sons que notaram nesse minuto. Este exercício não é apenas para divertir e animar as crianças para compartilharem suas experiências com os outros, mas realmente ajuda a conectar-se ao momento presente e à sensibilidade de suas percepções.

2. Amigos de Respiração

Distribua um bicho de pelúcia (ou outro objeto pequeno) para cada criança. Se o espaço permitir, fale para as crianças deitarem-se no chão e coloque os bichos de pelúcia em suas barrigas. Diga-lhes para respirarem em silêncio por um minuto e observarem como o seu amigo de respiração se move para cima e para baixo, e quaisquer outras sensações que notarem. Diga-lhes para imaginarem que os pensamentos que entram em suas mentes se transformam em bolhas e flutuam. A presença do amigo de respiração faz com que a meditação seja um pouco mais amigável, e permite que as crianças percebam como uma atividade lúdica não tem necessariamente que ser agitada.

3. Os Apertos & a Meditação Relaxante

Enquanto as crianças estão deitadas com os olhos fechados, diga-as para apertarem e espremerem cada músculo de seus corpos o mais forte que puderem. Diga-lhes para esmagarem seus dedos e pés, apertarem os músculos de suas pernas até seus quadris, apertarem suas mãos e elevarem os ombros até suas cabeças. Fale para se manterem nessas posições durante alguns segundos e, em seguida, liberarem-se totalmente e relaxarem. Esta é uma ótima atividade para “soltarem” o corpo e a mente, e também uma maneira totalmente acessível para entenderem a arte de “estar presente”.

4. Cheire & Sinta

Passe algo perfumado para cada criança, como um pedaço de casca de laranja fresca, um raminho de lavanda ou uma flor de jasmim. Peça-lhes para fecharem os olhos e respirarem o perfume, concentrando toda a sua atenção apenas no cheiro desse objeto. Perfume pode realmente ser uma ferramenta poderosa para o controle da ansiedade (entre outras coisas!).

5. A Arte do Toque

Dê a cada criança um objeto para tocar, como uma bola, uma pena, um brinquedo macio, uma pedra, etc. Peça-lhes que fechem os olhos e descrevam o objeto a um parceiro. Então, mude os parceiros. Tanto este, quanto o exercício anterior são simples, mas atraentes maneiras de ensinar às crianças a prática de isolarem seus sentidos, e vivenciarem experiências distintas.

6. O Exercício da Pulsação do Coração

Fale para as crianças pularem para cima e para baixo durante um minuto. Então devem se sentar e colocar suas mãos em seus corações. Diga-lhes para fecharem os olhos e sentirem seus batimentos cardíacos, sua respiração, e ver o que mais notam em seus corpos.

7. De Coração Para Coração

Neste exercício, o significado de “coração” é menos literal. Em outras palavras, essa atividade também poderia ser chamada de “Vamos falar sobre sentimentos.” Então sente e confortavelmente peça às crianças para falarem sobre seus sentimentos. Quais sentimentos estão sentindo? Como sabem que estão sentindo esses sentimentos? Onde elas os sentem em seus corpos? Pergunte-lhes de quais sentimentos gostam mais.

Em seguida, pergunte-lhes o que podem fazer para se sentirem melhores quando não estão sentindo seus sentimentos preferidos. Lembre-lhes que eles podem praticar sempre transformar seus pensamentos em bolhas se eles estiverem chateados, podem fazer os Apertos & a Meditação Relaxante se precisarem se acalmar, e também podem tirar alguns minutos para ouvirem sua respiração ou batimentos cardíacos se precisarem relaxar.

Minha esperança com essas dicas é dar às crianças algumas ferramentas que podem usar a qualquer hora: ferramentas para se acalmarem, desacelerarem e se sentirem melhores quando estiverem perturbadas. Eu iria adorar ter tido essas ferramentas à minha disposição quando era criança. Imagine se todas as crianças ao redor da Terra aprendessem a usar essas ferramentas em suas infâncias. Quanta mudança nosso mundo experimentaria dentro de apenas uma geração!

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Traduzido pela equipe de O Segredo

Fonte: Mind Body Green



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