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Notícias

March 19, 2013 21:00 , by Ligia - | No one following this article yet.

Notícias (sobre temas de interesse aos gts, por nós mesmas)

Notícias (sobre temas de interesse aos gts, por nós mesmas)

 

#‎TERESAS‬

May 27, 2015 14:01, by crisb - 0no comments yet
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​Vídeo TERESAS, do educador Markão, colega da recid do DF e Entorno
Letra fantástica do começo ao fim.

Esse é um dos versos que mais me emociono ao ouvir e assistir ‪#‎TERESAS‬
.
Meu filho esconde-se no quarto, ao ver barulho no portão
Fecha o caderno, interrompe a lição
Chora num canto ao ouvir o palavrão
E diz ''papai não fala isso não'' ... ♪ ♫
.
https://www.youtube.com/watch?v=VfpI09saw50



Estudo analisa trabalho doméstico remunerado no Brasil

May 26, 2015 17:15, by Economia Solidária e Feminista - FBES - 0no comments yet
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Ano 3 – nº 153 – 17 de abril de 2015
Estudo analisa trabalho doméstico remunerado no Brasil

Relatório recentemente lançado pela Secretaria de Políticas para as Mulheres da Presidência da República (SPM/PR), com dados de 2012, mostra que as desigualdades encontradas pelas mulheres no mercado de trabalho ainda são grandes, como maior desemprego, menos participação e mais informalidade.

Uma das facetas mais importantes de análise ao se comparar gênero e trabalho é a questão do trabalho doméstico. Em 2012, de um total de mais de 6 milhões de pessoas de 16 anos ou mais de idade ocupadas no trabalho doméstico remunerado, mais de 92% eram mulheres e 63,4% delas eram negras. Embora esta atividade continue sendo uma das principais ocupações entre as mulheres, entre 2011 e 2012 a proporção de mulheres ocupadas no trabalho doméstico passou de 15,5% para 14,7%.

As mulheres empregadas domésticas estão em situação mais precária que os homens na mesma ocupação: somente 28,4% das mulheres empregadas no trabalho doméstico tinham carteira assinada, contra 50,2% dos homens na mesma ocupação. As empregadas domésticas negras percebiam, em 2012, 86% dos rendimentos médios das empregadas domésticas brancas: R$ 546,15, frente a R$ 637,30. Os homens, por sua vez, tinham rendimentos superiores aos das mulheres: R$ 848,45, em oposição a R$ 579,81 (68% do rendimento médio dos homens). Essas diferenças no trabalho doméstico estão relacionadas também com os tipos de atividades realizadas: os homens são a grande maioria entre os jardineiros, caseiros, motoristas e as mulheres, entre as babás, faxineiras e cozinheiras.

Ainda segundo o estudo, do ponto de vista legal e jurídico, a aprovação da Emenda Constitucional 72/2013 vem corrigir a desigualdade estrutural imposta ao segmento das trabalhadoras domésticas.

Para ler mais:

Relatório anual socioeconômico da mulher 2014
leia mais

* As opiniões aqui expressas são de inteira responsabilidade da sua autora, não representando a visão da FPA ou de seus dirigentes.
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FUNDAÇÃO PERSEU ABRAMO
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economiasolidariafeminista Humaniza Redes

May 25, 2015 22:23, by Economia Solidária e Feminista - FBES - 0no comments yet
Cris Brites publicou no grupo economiasolidariafeminista Cris Brites 25 de maio às 22:15 Humaniza Redes A conscientização é muito importante para acabar com o preconceito e, consequentemente, com a violência sofrida diariamente por mulheres em todo o país. A violência contra a mulher pode ser física, psicológica, sexual, patrimonial ou moral. Se você conhece ou é uma mulher vítima de violência, denuncie #Disque100, #Ligue180, #HumanizaRedes, ofereça apoio, proporcione um ambiente seguro a quem está em situação vulnerável. Essa luta é de todxs nós. Saiba mais –> http://goo.gl/CGJRgU Fotos da Linha do Tempo A conscientização é muito importante para acabar com o preconceito e, consequentemente, com a violên… Curtir Comentar Compartilhar
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Humaniza Redes

A conscientização é muito importante para acabar com o preconceito e, consequentemente, com a violência sofrida diariamente por mulheres em todo o país.

A violência contra a mulher pode ser física, psicológica, sexual, patrimonial ou moral.

Se você conhece ou é uma mulher vítima de violência, denuncie #Disque100, #Ligue180, #HumanizaRedes, ofereça apoio, proporcione um ambiente seguro a quem está em situação vulnerável. Essa luta é de todxs nós.

Saiba mais –> http://goo.gl/CGJRgU

Fotos da Linha do Tempo
A conscientização é muito importante para acabar com o preconceito e, consequentemente, com a violên…

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Combate a violência contra mulher fará parte do currículo escolar, segundo ministra

May 25, 2015 22:12, by crisb - 0no comments yet

O Seminário Internacional Cultura da Violência contra as Mulheres começou nesta quarta-feira (20). Com a proposta de reunir autoridades, especialistas e ativistas, a ideia é discutir propostas e perspectivas para enfrentar a violência de gênero no país. Durante a abertura do evento, especialistas ressaltaram a importância da educação, políticas de prevenção e ações articuladas entre Estado e sociedade civil para enfrentar as violações aos direitos humanos das mulheres.Reportagem de Anelize Moreira

 

 
De: http://www.redebrasilatual.com.br/radio/programas/jornal-brasil-atual/2015/05/combate-a-violencia-contra-mulher-fara-parte-do-curriculo-escolar-segundo-ministra


III Semana da Saúde, Gênero e Sexualidade – Divulgando

May 25, 2015 18:07, by Economia Solidária e Feminista - FBES - 0no comments yet

De: Conselho dos Direitos da Mulher Distrito Federal <cdmconselhodamulher>
Data: 25 de maio de 2015 13:48
Assunto: III Semana da Saúde, Gênero e Sexualidade – Divulgando
Para:

III Semana da Saúde, Gênero e Sexualidade

De 26 a 29 de maio de 2015

Faculdade de Ciências da Saúde da Universidade de Brasília (FS/UnB)

Horário: Das 12h00 às 19h00

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A III Semana da Saúde, Gênero e Sexualidade (SeGeSex) será um momento de troca de experiências e vivências no intuito de abordar as questões referentes às práticas de saúde voltadas para a população LGBT, considerando suas peculiaridades que necessitam serem levadas em consideração para um atendimento adequado e coerente com às políticas de equidade em saúde.

A primeira edição ocorreu em 2012 motivada por um caso de homofobia ocorrido na Faculdade de Medicina da UnB, em que um estudante foi orientado pela direção da FM a não trocar afeto e caricias com seu namorado nos corredores da faculdade, pois “estavam incomodando outras pessoas”. Devido a isso, os estudantes da área da saúde mobilizaram-se e organizaram uma semana com vários debates e discussões relacionadas ao ocorrido.

Em 2013 realizamos a segunda edição mais voltada a temas gerais, como o atendimento à população transexual, a política nacional de saúde da população LGBT, entre outros. Além disso vale destacar que, com o decorrer da semana que de início tinha um cunho mais voltado para o combate aos atos de homofobia ficou evidente a necessidade dos estudantes em conhecer mais sobre as necessidades, direitos e outras especificidades que envolvem a atenção à saúde da população LGBT.

Neste ano, voltamos com a terceira edição, impulsionada por estudantes da área da saúde, professores da faculdade de medicina/ faculdade de ciências da saúde da UnB e apoiados por instâncias governamentais e movimentos sociais (movimento LGBT, movimento estudantil, entre outros).

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PROGRAMAÇÃO

III SEMANA DA SAÚDE, GÊNERO E SEXUALIDADE

>> 26/05 (TERÇA-FEIRA)

19h00 – 21h00 – MESA DE ABERTURA: “Diálogos sobre a atenção integral à saúde da população LGBT”

Convidad@s:

Kátia Souto – Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa do Ministério da Saúde (SGEP/MS)

Edu Cavadinha – Pesquisador do Núcleo de Estudos em Saúde Pública – NESP/UnB e Coordenador do Observatório de Saúde Integral LGBT

Raquel Souza – Estudante de Terapia Ocupacional FCE/UnB e integrante do Movimento Aflora