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Marzo 19, 2013 21:00 , by Ligia - | No one following this article yet.

Notícias (sobre temas de interesse aos gts, por nós mesmas)

Notícias (sobre temas de interesse aos gts, por nós mesmas)

 

13.08.2015 – Nós, Margaridas, que geramos e defendemos a vi da, não permitiremos qualquer retrocesso — Secretaria-Geral

Agosto 17, 2015 1:36, by Economia Solidária e Feminista - FBES - 0no comments yet

Notícias

13.08.2015 – Nós, Margaridas, que geramos e defendemos a vida, não permitiremos qualquer retrocesso


O governo vai manter um diálogo constante com as mulheres para construir políticas que permitam fazer do Brasil um País onde elas e os homens tenham iguais direitos e oportunidades, afirmou a presidenta Dilma Rousseff nesta quarta-feira (12), no encerramento da 5ª Edição da Marcha das Margaridas, no Estádio Mané Garrincha, em Brasília. “Quero reafirmar nossa parceria e me somar a vocês nessa mobilização por justiça, por autonomia, por igualdade, liberdade, democracia e não ao retrocesso”, disse.

“Juntas, nós, Margaridas, que geramos a vida e a defendemos, não permitiremos que ocorra qualquer retrocesso nas conquistas sociais e democráticas de nosso País,” acrescentou.

Nesse sentido, a presidenta anunciou ter assinado, nesta quarta-feira, um decreto com novas regras para o Programa Nacional de Crédito Fundiário e a criação das Patrulhas Rurais Maria da Penha, que vão atuar contra a violência à mulher no campo e em áreas remotas.

“Assinei hoje o decreto com as novas regras no Programa Nacional de Crédito Fundiário. Depois de 17 anos sem revisão, estamos atualizando os perfis de renda e de patrimônio dos beneficiários do programa, que passam a ter como limite superior os valores de R$ 30 mil e R$ 60 mil, respectivamente”, informou.

O novo decreto prevê também que, quando a aquisição de terras for entre herdeiros, o limite de patrimônio será de R$ 100 mil. “É mais uma demanda de vocês, uma demanda da agricultura familiar, que meu governo atende”, afirmou.

Sobre as Patrulhas Rurais Maria da Penha, Dilma adiantou que serão feitas parcerias com as forças policiais que atuam em nível local, “para que a mulher vítima de violência seja assistida de maneira correta e haja, de fato, prevenção da violência e de feminicídios”.

Dilma apoia luta das Margaridas contra violência: “Uma questão que é primordial, fundamental para mim, como primeira mulher presidenta do Brasil, é a tolerância zero com a violência contra as mulheres brasileiras”. Foto: José Cruz/ABr

E acrescentou: “Uma questão que é primordial, que é fundamental para mim, como primeira mulher presidenta do Brasil, é a tolerância zero com a violência contra as mulheres brasileiras. Em parceria com vocês, mulheres de todo o Brasil, mulheres do campo, das florestas, das águas, o governo federal irá implementar as Patrulhas Rurais Maria da Penha”.

Segundo a presidenta, uma vez articulada a implantação destas patrulhas, o governo vai ampliar o número de serviços especializados de atenção à mulher no meio rural. Nessas ações, ressalvou saber das dimensões do território brasileiro e que aqui se vive um pacto federativo, mas que é preciso cuidar muito “cuidar muito”, para que o combate à violência seja igual em todos os lugares.“Estejam certas que nós faremos isso”, garantiu.

Pronatec e saúde

Durante sua fala no Mané Garrincha, Dilma Rousseff anunciou ainda que serão criados cursos voltados à capacitação das mulheres no âmbito do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec). “Vamos criar cursos voltados à capacitação, até o final de 2018, de dez mil promotoras legais, que nos ajudarão no acompanhamento dessas ações. Meu compromisso é combater a violência contra as mulheres em todas as suas formas, de maneira implacável”.

Na área da saúde, a presidenta destacou que o governo está lançando uma mobilização nacional para intensificar as ações de atenção integral à saúde da mulher do campo, da floresta e das águas.“A saúde da mulher do campo passará a fazer parte do calendário oficial do Sistema Único de Saúde”, informou.

“No mês de mobilização que, em 2015, será em novembro, os postos de saúde se organizarão para acolhê-las de forma prioritária, ofertando consultas clínico-ginecológicas e exames preventivos, incluindo o papa nicolau, a mamografia, a detecção de hipertensão, diabetes, vacina de HPV e atualização da caderneta de vacinação”, enumerou.

Acrescentou que o governo pretende avançar também no cuidado ao câncer, particularmente de mama e de colo de útero. “Para enfrentar a mortalidade materna, vamos capacitar, já no início desse ano, mais 200 parteiras tradicionais da população do campo e de áreas remotas.”

Além disso, contou que será incorporado ao Sistema Único de Saúde (SUS) uma ação inovadora, que poderá salvar a vida de muitas mulheres com sangramento pós-parto. “Disponibilizaremos trajes de emergência, que a mulher veste e controla o sangramento, para reduzir os riscos até a chegada ao hospital. E vamos treinar os profissionais de saúde para utilizá-los.”

Dilma assumiu também o compromisso de aprimorar as condições para o tratamento de intoxicações agudas, crônicas, por agrotóxicos e acidentes por animais peçonhentos.

Destacou que haverá avanços significativos na atenção à saúde bucal das famílias do meio rural.“Neste ano, no ano de 2015, entregaremos 109 unidades odontológicas móveis para atender municípios com população rural, sendo que sete dessas unidades serão destinadas aos distritos de saúde indígena”.

Educação

Na educação, a presidenta lembrou que o Brasil tem um grande desafio, que é cumprimento das metas de atendimento na educação infantil estabelecidas pelo Plano Nacional de Educação. Isso significa ampliar o número de vagas em creches e pré-escolas nas cidades e no campo em um grande esforço nacional.

“Até 2018, o Ministério da Educação garantirá recursos para a criação de 1200 espaços nas escolas para creches. Trata-se da construção, da implantação em escolas rurais existentes de pelo menos um módulo para atender as crianças, prioritariamente para crianças de quatro a cinco anos. Estejam vocês certas de que faremos todos os esforços necessários para engaja os nossos prefeitos, muito importante fazê-los em nossas metas”, finalizou.

Fonte: Blog do Planalto.

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O machismo também mora nos detalhes – Think Olga

Agosto 17, 2015 1:34, by Economia Solidária e Feminista - FBES - 0no comments yet

Quando você pensa em machismo, o que vem à sua cabeça? Estupro, violência doméstica, restrição econômica, submissão e subserviência. Porém, existem alguns comportamentos machistas que permeiam nosso cotidiano e sequer nos damos conta. Gestos que parecem inofensivos, mas na verdade roubam nossa força, nosso espaço e limitam as possibilidades das mulheres. Mas estamos de olho! A Think Olga traz uma explicação sobre quatro tipos de machismo invisíveis para te ajudar a combatê-los no seu dia-a-dia: manterrupting, bropriating, mansplaining e gaslighting. São comportamentos batizados em inglês sem tradução oficial. Mas também achamos imprescindível pensarmos em versões em português!

A palavra é uma junção de man (homem) e interrupting (e interrupção) Em tradução livre, manterrupting significa “homens que interrompem”. Este é um comportamento muito comum em reuniões e palestras mistas, quando uma mulher não consegue concluir sua frase porque é constantemente interrompida pelos homens ao redor.

Em março, um caso típico ganhou a internet: em um painel do SXSW 2015, evento de inovação, música e cinema que acontece todos os anos em Austin, Texas, uma mulher brilhante discutia a baixa presença feminina na tecnologia ao lado de dois homens, igualmente inteligentes. Eram eles o chairman do Google, Eric Schmidt, o jornalista e biógrafo do Steve Jobs, Walter Isaacson, e a Chefe de Tecnologia do governo americano (Pentágono), Megan Smith. E, apesar de o papo ser sobre ampliar as possibilidades para as mulheres, os homens da mesa não estavam dispostos a ceder espaço a ela. Cada vez que Megan Smith tentava fazer uma colocação, era interrompida de forma desnecessária por um dos dois homens:

  • “Sim, Senhora Smith, sei que você pode falar sobre isso melhor que ninguém, mas é que…”
  • “Acho que esta pergunta (da plateia) tem bastante a ver com a área da Senhira Smith, mas eu só queria falar que…”
  • (falando por cima dela) “Sim, Senhora Smith, mas o que vale a pena ser dito é que…”

Esta postura clássica de manterrupting foi tão impactante que uma pessoa na plateia perguntou porque eles não deixavam Megan falar. O público, que estava incomodado, aplaudiu de pé. Outro episódio famoso é o de Kanye West, que interrompeu Taylor Swift durante seu discurso de agradecimento pelo prêmio de melhor videoclipe feminino do MTV Music Awards, em 2009. Ele invadiu a cena para defender Beyoncé, que concorria com ela na categoria. A interrupção começou com o “Hey Taylor, I’m really happy for you and Imma let ou finish” e acabou quebrando a internet, com uma enxurrada de memes. Mas, disfarçado de piada, ali está o machismo. Não apenas por não dar espaço para que Taylor falasse, mas também por ele se expressar em nome de outra mulher, no caso, a poderosa Beyoncé. Desnecessário e agressivo. Com licença, Kanye, mas nós não vamos mais deixar você terminar…

O termo é uma junção de bro (curto para brother, irmão, mano) e appropriating (apropriação) e se refere a quando um homem se apropria da ideia de uma mulher e leva o crédito por ela em reuniões. Quando colocamos uma ideia, muitas vezes não somos ouvidas. E então, um homem assume a palavra, repete exatamente o que você disse e é aplaudido por isso. Quem já não se viu nesta situação?

Em seu livro “Faça Acontecer”, Sheryl Sandberg, Diretora de Operações do Facebook, convida as mulheres a sentarem à mesa. A serem conscientes de seus lugares e de sua importância na sala de reuniões. Ela explica que somos criadas como delicadas, suaves e gentis, jamais como enfáticas ou assertivas. E quando nos impomos somos vistas como masculinizadas. Não há dúvidas de que isso atrapalha nossa vida profissional.

E este comportamento não é privilégio de algumas áreas. Em todos os mercados funciona assim. Em qualquer sala de reunião. O bropriating ajuda a explicar porque existem tão poucas mulheres nas lideranças das empresas. Além das supostas desvantagens mercadológicas e o preconceito de gênero, ainda servimos de plataforma para o crescimento de colegas homens, pelo simples fato de sermos menos ouvidas e levadas a sério. Garotas do mundo todo, sejamos as donas das nossas ideias!

O termo é uma junção de man (homem) e explaining (explicar). É quando um homem dedica seu tempo para explicar a uma mulher como o mundo é redondo, o céu é azul, e 2+2=4. E fala didaticamente como se ela não fosse capaz de compreender, afinal é mulher. Mas o mansplaining também pode servir para um cara explicar como você está errada a respeito de algo sobre o qual você de fato está certa, ou apresentar ‘fatos’ variados e incorretos sobre algo que você conhece muito melhor que ele, só para demonstrar conhecimento. Acontece muito em conversa sobre feminismo!

Um caso bem ilustrativo foi de um comentarista da CNN, ao falar sobre o caso Hollaback!, em Nova York, e mansplaining assédio sexual em locais públicos para a âncora e para a outra entrevistada:

Algumas pérolas selecionadas (com comentários):

  • “Não há nada que uma mulher goste mais do que ouvir o quanto ela é bonita.” (puxa, obrigada por essa informação #sqn)
  • “Se ela não gosta de cantadas, ela que não saia na rua.” (ótima ideia! Não, péra.)
  • “E por que as mulheres simplesmente não respondem pros caras, já que elas não gostam? (Oi, tem mulher que morre por causa disso, amigo. #exausta)

A verdadeira intenção do mansplaining é desmerecer o conhecimento de uma mulher. É tirar dela a confiança, autoridade e o respeito sobre o que ela está falando. É tratá-la como inferior e menos capaz intelectualmente. Talvez você não tenha percebido isso de forma tão explícita no seu cotidiano, mas com certeza agora irá prestar atenção na maneira como seu chefe ou seu marido falam com você, com os elogios desnecessários ou idiotas que você recebe, nas mensagens bobas de parabéns pelo dia das mulheres. Tá tudo lotado de mansplaining.

Gaslighting é a violência emocional por meio de manipulação psicológica, que leva a mulher e todos ao seu redor acharem que ela enlouqueceu ou que é incapaz. É uma forma de fazer a mulher duvidar de seu senso de realidade, de suas próprias memórias, percepção, raciocínio e sanidade. Este comportamento afeta homens e mulheres, porém somos vítimas culturalmente mais fáceis. No dia a dia, aposto que vocês já ouviram alguma vez – ou várias:

  • “Você está exagerando”
  • “Nossa, você é sensível demais”
  • “Para de surtar”
  • “Você está delirando”
  • “Cadê seu senso de humor?”
  • “Não aceita nem uma brincadeira?”
  • E o mais clássico: “você está louca”.

O termo gaslighting surgiu por causa de um filme de mesmo nome, de 1944, em que um homem descobre que pode tomar a fortuna de sua mulher se ela for internada como doente mental. Por isso, ele começa a desenvolver uma série de artimanhas – como piscar a luz de casa, por exemplo – para que ela acredite que enlouqueceu.

Um caso recente, ocorrido dentro da marinha americana, foi noticiado pela imprensa: cinco mulheres afirmaram ter sido vítimas de estupro dentro da corporação. Poucos meses depois, todas foram afastadas por problemas emocionais. Outras mulheres relatam casos dentro da instituição. Após denunciar as agressões, ouviram de volta:

  • “Não venha me aborrecer só porque fez sexo e se arrependeu.”
  • “Isso nunca aconteceu. Agora pode ir embora.”

Isso é gaslighting. Uma forma de manipulação que desencadeia um total esvaziamento da autonomia da vítima. Uma ferramenta presente em muitos relacionamentos, que levam as mulheres a abrir mão de suas escolhas, de suas opiniões e até de cuidar da sua própria vida. É desempoderamento, opressão e controle. Algo que não deve ser admitido em nenhuma situação.

Manterrupting, bropriating, mansplaining e gaslighting. Saber que estes problemas existem já é parte importante da solução. Estar atenta aos pequenos gestos cotidianos e transformá-los pouco a pouco farão a sua vida, e de muitas mulheres, melhor.

Pequeno dicionário:

#manterrupting: quando uma mulher não consegue concluir sua frase porque é constantemente interrompida pelos homens ao redor.

#bropriating: Quando, em uma reunião, um homem se apropria da ideia de uma mulher e leva o crédito por ela.

#mansplaining: É quando um homem dedica seu tempo para explicar algo óbvio a você, como se não fosse capaz de compreender, afinal você é uma mulher.

#gaslighting: violência emocional por meio de manipulação psicológica, que leva a mulher e todos ao seu redor acharem que ela enlouqueceu ou que é incapaz.

Maíra Liguori é jornalista, publicitária e co-fundadora do Think Eva

Arte: Aline Jorge



Eles por Elas

Agosto 16, 2015 6:42, by Economia Solidária e Feminista - FBES - 0no comments yet

#ElesPorElas #HeForShe
01:40

1.718 visualizações

ONU Brasil

Diga o que você pensa. Participe:

www.heforshe.org/pt
www.onumulheres.org.br/elesporelas
‪#‎ElesPorElas‬ ‪#‎HeForShe‬ ONU Mulheres Brasil



[Curso de Tutoria] Boas-vindas e [Atividade 1 - da Semana 1]

Agosto 14, 2015 12:08, by crisb
[Curso de Tutoria] Boas-vindas e [Atividade 1 - da Semana 1]

Bom dia meninas,

espero encontrá-las em paz e bem. Para todas nós muita serenidade e confiança, nesta semana que se inicia.

Eu sou a Cris, estou atuando como mobilizadora do projeto Economia Solidária e Feminista, construído conjuntamente pelo GT de Mulheres do Fórum Brasileiro de Economia Solidária e a SPM, Secretaria de Politicas para Mulheres.

E com esta mensagem ligeiramente longa, escrita a 6 mãos, iniciamos nossas atividades desta primeira semana de curso; nosso período inicial de trocas, cuidados conjuntos, carinhos, dúvidas e sugestões. Abaixo seguem as primeiras informações e orientações:

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Bem-vindas companheiras da Economia Solidária e Feminista!
 
ESTE CURSO FAZ PARTE DO QUE? QUAL SEU CONTEXTO?

Este é um projeto que começa pequeno, mas com grandes perspectivas. E a principal, a perspectiva de nos fortalecermos e com isso avançarmos, cada vez mais rápido, rumo a um mundo mais justo e igualitário para TODAS as pessoas.
E pessoalmente acredito que isso se consegue quando cada vez mais gente pensa e propõe cada vez mais juntxs e mais solidariamente.

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CONSTRUÇÃO CONTINUA E SEMPRE ABERTA

Com esta utopia, caminhamos e hoje iniciamos a "execução" do 'plano de trabalho do curso de tutoria'. O curso iniciou nas nossas primeiras conversas, chegando agora até a sua construção e execução. Algumas pessoas puderam estar mais próximas e opinar sobre os temas a serem tratados e a forma de tratá-los. Lembrando que nossos espaços de construção sempre estão abertos.


NOSSAS BASES

Veremos de forma mais detalhada, na terceira semana do curso, como esta proposta se intercala com a forma como percebemos como se dá a relação entre a teoria e a prática da economia solidária e o modo de fazer da educação  popular  freireana. Esta tem sido nossa proposta para trabalharmos presencialmente e online. Sendo  assim, como um dos princípios temos que "toda ação educativa deve se dar na perspectiva da natureza social da Educação, ou seja, educar é transformar". E a proposta é que nos apropriemos deste modo de fazer também, no decorrer do projeto.


INTRODUÇÃO À "ATIVIDADE 1 - da SEMANA 1"

E pra começar mesmo, vamos mutuamente transformar um estado de "não saber usar o Cirandas", para um estado de "Saber usar o Cirandas". :) E saber como? Começando a tentar. Perguntando dez vezes se for preciso (veja como no fim desta mensagem).

O que lembrar sempre

A proposta é que tentemos sempre nos ajudar mutuamente até percebemos, a princípio, que todas nós já realizamos toda a "Atividade 1 - da Semana 1" do curso de tutoria. 


Por que o Cirandas?

A "nossa comunidade no Cirandas" é, junto com a "Lista do GT de Mulheres do FBES", nosso espaço oficial de discussões (e também um dos temas do próprio curso de mulheres). O Cirandas é um dos lugares online mais autênticos do  movimento de economia solidária. Ele é nosso ponto de apoio oficial na vida do GT, e sempre será nossa base de contato, mesmo após o curso. Então vamos sempre, conjuntamente com as demais tarefas/aprendizados, buscar formas de nos apropriar dele.

[ATIVIDADE 1 - da SEMANA 1]
Passo a Passo

 

 

  1. E para começar mesmo de fato, como uma das primeiras atividades preparatórias, vamos nos ajudar a nos cadastrar e a monitorar este cadastramento comum, no Cirandas.
    1. Peço que vejam este vídeo (http://cirandas.net/ajuda/acervo-de-video-aulas/como-criar-um-usuario-no-cirandas-mudar-sua-foto-pessoal-e-definir-seus-interesses) que é um tutorial sobre os primeiros passos do cadastro no Cirandas (ou vá diretamente na página inicial do Cirandas - link aqui -, e clique no link "Criar Conta", que fica no canto superior direito da tela - mas o vídeo ajuda nos próximos passos também. Depois entre no seu "Painel de Controle" no Cirandas e clique em "Editar perfil". Preencha o seu perfil no Cirandas com o que é pedido lá, deixe público só o que quiser. .
  2. Depois também se inscreva na comunidade "GT de Mulheres do FBES", que está dentro do Cirandas (link aqui). Clique no botão "+ Entrar nesta comunidade", que aparece na lateral esquerda da tela.
    .
  3. Em terceiro lugar, vá ao seu blog. Acrescente um "novo post", em formato de "Artigo" e faça uma breve apresentação respondendo a  4 pedidos de informações (veja as informações pedidas aqui no meu blog) ou no arquivo anexo a esta mensagem (anexo1-1.pdf). Pode ser algo bem rápido, pois nos ateremos mais a apresentação na atividade 2.
    .
  4. E por último, acesse o tópico com o título "4. a) "EcoFe-FBES" - Curso de Tutoria - [Atividade 1 - da Semana 1]", no fórum da nossa comunidade no Cirandas (link aqui) e nos comentários de lá nos diga "[Atividade 1 - da Semana 1] ok + UF"; para que possamos nos ver e sistematizar de forma mais rápida. Em UF, coloque a sigla do seu estado. E se puder, coloque o link direto para o artigo também. ;)

 

Conseguimos nos ajudar neste processo, e também mutuamente, monitorar se pelo menos no nosso estado falta mais alguém que possamos ajudar? (Isso caso haja mais de uma companheira que fará o curso no estado. Para saber, entre em contato com a mobilizadora estadual - é importante que este contato seja cada vez mais próximo).

Tempo

Vamos ver o que conseguimos no estado até o fim de semana?

Lembrando que faz parte da atividade, nos ajudarmos mutuamente, especialmente por estado, nesta "força tarefa"! :)


E em caso de dúvidas?

Em caso de dúvidas, pergunte o que quiser, sobre qualquer assunto, mil vezes se for preciso (em primeiro lugar também pelo nosso fórum, adicionando um comentário no tópico com o título "1. "EcoFe-FBES" - DÚVIDAS GERAIS" (link aqui ), e em segundo lugar pelo e-mail [email protected]).


 

Grata companheiras!

"Não há uma pegada do meu caminho que não passe pelo caminho do outro."

Simone de Beauvoir
"Há braços" solidários!
Cris.

P.S.: Por favor, reencaminhe às outras tutoras do estado. Vamos juntas.

P.S.: Caso haja interesse, é possível que outras educadoras-tutoras e outras companheiras que queriam/possam, se juntem ao projeto para atuarem neste ou em outros papéis (formulário com papéis e inscrições). Lembrando que o projeto é construído a partir de colaborações e que cada parte é ligada a uma outra de alguma forma, antes, durante e depois de cada fase (mais sobre o projeto). Ou seja, o curso de tutoras é ligado ao trabalho das multiplicadoras estaduais, que é ligado ao curso das mulheres que será depois, que é ligado a sistematização e assim por diante. :)
E neste de tutoria, especialmente, é importante que sejamos não só educandas, mas também multiplicadoras. Que o que consigamos, sejamos as facilitadoras das outras mulheres do estado que ainda não conseguiram, para que consigam também. E que também busquemos as respostas ao que precisamos para dar andamento ao que é preciso, seja com as outras companheiras e onde mais for possível, até que consigamos nos ajudar e também ajudar as todas para que, a princípio, pelo menos todas do seu estado, consigam começar cada nova atividade juntas. O curso tem esta proposta, um misto de trabalho e aprendizado já na prática, a partir de toda solidariedade e empatia que todxs nós busquemos valorizar em todxs nós. ;)
 
Com carinho,
Cris.
 
 
 
 
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Cris Brites

"O trabalho popular é coletivo, isto é, deve ser feito com a ajuda de todos. Cada participante deve ser parte interessada. Cada participante deve se sentir parte interessada. Ninguém pode se sentir excluído."

"O trabalho popular não pode ser paternalista ou maternalista. Ele não deve criar dependência entre o agente (formador, dirigente, liderança) e a base (povo). O povo tem que participar de TODO O PROCESSO, tem que SE SENTIR SUJEITO da luta. Quem não é sujeito, é marionete, é tarefeiro, é massa de manobra."

Antonio Gouvêa, "A busca do tema gerador na práxis da educação popular".


 
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Para ir acompanhando e divulgando, caso seja útil, temos também uma página com a sistematização das comunicações do curso: http://cirandas.net/gt-de-mulheres-do-fbes/curso-tutoria-ecofe-fbes/sistematizacao-de-atividades-curso-de-tutoria-do-projeto-economia-solidaria-feminista



Mulher empoderada!

Agosto 13, 2015 20:28, by Economia Solidária e Feminista - FBES - 0no comments yet



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